Os olhares já não se liam. E talvez se esperasse muito e se desesperasse mais ainda. Mas quem irá culpar os corações apaixonados de iludirem-se? Ilusão é uma premissa.
E já não eram um. Eram dois. Nem opostos nem semelhantes. Diferentes. Eram a perda, um do outro. O passado. Idealizado. E só.
É quando o amor deixa de sê-lo e a saudade lhe vem preencher o lugar. Não era amor. Era vontade de amar.
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