Era somente uma vontade profunda de curar-lhe os males. Tirar-lhe da alma as tristezas, do coração, as lágrimas e do corpo, as dores da vida. Era vontade de bater em quem ousasse lhe fazer sofrer. Extirpar os traumas, todos eles.
Era somente para comprar a briga. Entrar de peito aberto e coração firme. Punhos fechados e mente fresca. Desejava amenizar as dores. Ou até mesmo pegá-las para si. E arrancar um sorriso sincero e uma lágrima de alívio.
E era tanto amor, e a vontade de se cuidar era tão imensa que doía cada polegada de alma. Era só vontade de fazer feliz. De curar... era só vontade de ser Deus... quem pode recriminar?
sábado, 20 de abril de 2013
segunda-feira, 8 de abril de 2013
Esquecimentos
Como farei pra te esquecer, se lembro de cada palavra dita, de cada carta não lida, de cada conversa não tida, cada desencontro, cada encontro (de mãos, de olhos, ou de línguas).
Como, então, não te esquecer? Não esquecer do dia em que não acordamos juntos, que não estavas ao lado, que disse que ficaria e partira para longe. Sumira, quando deveria estar no alcance das mãos, o afago.
Há tantos que posso vir a amar. Como farei pra te lembrar?
Como, então, não te esquecer? Não esquecer do dia em que não acordamos juntos, que não estavas ao lado, que disse que ficaria e partira para longe. Sumira, quando deveria estar no alcance das mãos, o afago.
Há tantos que posso vir a amar. Como farei pra te lembrar?
segunda-feira, 1 de abril de 2013
Raízes
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